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terça-feira, 29 de maio de 2012

A VOLTA DOS BATISTÕES


No último dia 26-maio um grupo de pastores batistas se reuniu para formar o que chamaram de MANIFESTO DOS PASTORES BATISTAS CLÁSSICOS. Criaram uma ordem com estatutos e propósitos definidos. Leia pelo endereço abaixo, e com mais atenção a parte em que eles PROTESTAM sobre diversas práticas que descaracterizaram o sentido de serem batistas no Brasil.

A CONVOCAÇÃO
http://www.acaodivina.net/2012/04/ordem-dos-pastores-batistas-classicos.html

O MANIFESTO
http://tipo-sem-tipo.blogspot.com.br/2012/05/gospelbr-manifesto-dos-pastores.html

O que eles chamam de CLÁSSICOS eu chamo carinhosa e saudosamente de BATISTÕES, ou seja, aquelas qualidades distintivas do que era ser batista antigamente: seriedade no culto e no viver, práticas conservadoras na liturgia e nas canções, doutrina bíblica firme nos princípios inegociáveis da fé cristã.

O manifesto acima nos ensina como é previsível o gênero humano quando entendido à luz das Escrituras. A Bíblia disse que assim seria e assim está sendo com os que se afastam dos princípios elementares sobre Deus e seus propósitos, ou seja, os chamados princípios conservadores, tão recriminados por alguns, aos quais o próprio termo 'conservador' causa arrepios.

Os irmãos batistas que, corajosamente, tomam esta decisão resolveram dizer NÃO ao oba-oba, coreografia, ordenação feminina, liberalismo teológico, louvorzão, Marcha SEM Jesus, pentecostalismo-línguas-sinais, revelações extra-bíblicas, ireverência no culto ao SENHOR e o desmerecimento da pregação instrutiva da Palavra de Deus. Aprendo com isto que continuamos (refiro-me à IPB) no caminho certo. Não é preciso ceder para perceber o prejuízo a que a Igreja de Cristo está sujeita, basta estudar a história e obedecer às Escrituras: simples assim!! Sempre que a Igreja Presbiteriana do Brasil vacila num destes fundamentos (e, infelizmente, tem feito isto com uma frequencia preocupante aqui-e-acolá neste imenso Brasil) fico preocupado com as sérias consequências. A fragilidade atual da Igreja Batista em nosso país confirma isto. Como é bom ser conservador e até 'engessado' para não ter o desprazer de viver os que estes irmãos viveram e sofreram.

Eu nasci na fé numa igreja presbiteriana que era única de nossa denominação na cidade, e esta pequena igreja ficava a 100km da mais próxima igreja presbiteriana. Portanto, o primeiro contato que tive com crentes não-presbiterianos foi com o batistas, à epoca ainda conservadores e muito identificados conosco. Aqueles primeiros contatos deixaram em mim profundas impressões positivas de fé e amor a Cristo, razão pela qual muito me alegro com esta posição tomada, e desejo que seja logo seguida pelos batistas do Brasil.

Parabéns aos BATISTAS CLÁSSICOS pela coragem!! Estava com saudade da seriedade e compromisso dos antigos BATISTÕES.



Em Cristo, que une batistas e presbiterianos,

sexta-feira, 25 de maio de 2012

PASTOR ou TEÓLOGO? (sic!!!!!)



Um irmão muito amado enviou-me para conhecimento um vídeo do conceituado pastor (ou teólogo???) John Piper no qual é entrevistado sobre sua opinão quanto ao pastor desejar e se esforçar por estudos no nível de doutorado. Sei que esse meu amigo não comunga com o argumento de Piper, mas o vídeo me permitiu momento para escrever sobre este que é um tema recorrente no debate entre as alas dos 'piedosos' contra os 'acadêmicos'. Se você é membro de uma igreja protestante já deve ter ouvido algo assim. A expressão mais comum é: "prefiro conhecer Jesus, estudar a Bíblia, mas não gosto de doutrina". Abaixo segue o link do vídeo e depois minhas considerações sobre o tema. Oh, dúvida cruel...

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=RjPBt35ksKI


1 - De pronto, ele erra na dissociação entre estudo acadêmico da Bíblia e estudo pastoral da Bíblia. Paulo era pastor ou acadêmico? Ele amava as ovelhas e conhecia os clássicos filosóficos de sua época. A dissociação pastor-teólogo não existe. Isto me lembra de alguns colegas do curso no seminário que viviam dizendo "quando terminar o curso, quero ser pastor não teólogo", no entanto (pasme!) eles estavam estudando TEOLOGIA e com a formação eles seriam TEÓLOGOS, quer gostassem ou não..

2 - O doutorado de Piper foi no NT, feito em Munich, sobre o texto "Amai vossos inimigos" (http://www.theopedia.com/John_Piper). Para que ele chegasse ao entendimento da passagem em questão, sem falar bobagem sobre o que ele defenderia na tese, era inevitável ler e ler muito sobre vários assuntos, favoráveis e contrários. Mas este método não é exclusivo do doutorado; tanto o mestrado quanto o bacharelado, se bem feitos, exigem o mesmo rigor, com menos volume de pesquisa. E a vida pastoral de pregação semanal, aconselhamento e ensino apologético também precisam ser feitos com este rigor: entendendo do assunto, lendo bastante, conhecendo opiniões pró e contra, mesmo estas vindas de incrédulos e liberais.

3 - Ele demonstrou uma confusão de papéis no assunto do dons: "...outros para evangelistas e outros para pastores e mestres" (Ef 4.11). Aplicando a lógica dele, no trato com as ovelhas de Jesus nem evangelistas nem pastores deveriam entender a diferenciação entre a doutrina bíblica e o ensino herético dos mórmons, TJ, adventistas, agnóticos, etc. Pois isto só se consegue com rigor nos estudos teológicos.

4 - Julgar que um só versículo não merece defesa é aceitar a possibilidade de que a Bíblia possa abrigar uns e outros pequenos versículos falíveis e poucos merecedores de aprofundada defesa quanto à sua inerrância e coerência com a Verdade (João 17.17; 8.32; 14.6). E para esta defesa da Verdade encontrada em cada versículo bíblico, a mesma que fundamenta o conselhamento e as pregações pastorais (inclusive dele, John Piper), é necessário estudo aplicado. Se o doutorado pouco vale, ele deveria apagar da mente as contribuições do estudo doutoral sempre que pregar neste versículo ou noutros que recebem implicações deste no entendimento bíblico. Isto eu não posso aferir, por ser foro íntimo. Mas sei que ele nunca mais pregou o "Amai vossos inimigos" do mesmo jeito, após o doutorado.

5 - Desvalorizando o estudo acadêmico, ele desmerece os grandes documentos teológicos da Igreja de Cristo (credos, confissões, catecismos, obras clássicas diversas) por serem produto do trabalho de grandes doutores em teologia, principalmente puritanos, os quais sempre foram reconhecidos por sua preocupação pastoral. Poderíamos aqui fazer uma distinção entre o ensino doutoral antes e depois da época iluminista, que tendeu a privilegiar o estudo especializado (saber cada vez mais sobre cada vez menos) em detrimento do ensino generalista da época medieval e renascentista, mas em nada ajudaria no argumento defendido por Piper.

6- Persistir nesta avaliação é, para John Piper, negar a fonte de sua própria projeção como líder cristão mundial, pois suas dezenas de publicações, o ministério Desiring God (http://www.desiringgod.org/) e demais realizações teológicas são nutridas na seiva que brota do tronco grosso conquistado no estudo para o doutorado e após ele. De 1974 para cá, ele vem colhendo o fruto deste esforço. Após seu doutorado ele passou 6 anos ensinando no Bethel College (1974-80), Minnesota, EUA; por certo isto deveu-se à sua formação doutoral. Sua produção acadêmica é tão vasta em temas importantes que o Bethel Seminary editou um livro com artigos de grandes teólogos só para analisar suas contribuições teológicas (http://bethelseminary.worldcat.org/title/for-the-fame-of-gods-name-essays-in-honor-of-john-piper/oclc/515436017.) Limitar esta visão desaconselhando os futuros pastores a buscarem estudos aprofundados é desejar que as gerações futuras somente se alimentem em caules finos.

7 - Concluindo esta avaliação, vale dizer que não sei se a Universidade de Munich tinha orientação liberal à sua época (1979-1974), levando-o a se aprofundar em discussões áridas fundamentadas em expoentes da Alta Crítica, o que lhe provocaria desânimo no estudo acadêmico, ou que o tenha encorajado a buscar as riquezas da Palavra de Deus como se vê em sua obra; mas se no vídeo acima ele foi coerente com o que realmente pensa (e eu acho que não) creio que Piper falou como um evangelista frustrado por ter perdido (sic!) tempo no estudo avançado das Escrituras no nível de um doutor. Sua mensagem neste vídeo só se sustenta nesta ótica: uma tentativa de se evitar que outros evangelistas pouco afeitos ao estudo se frustem como ele ao final de seu ministério essencialmente acadêmico e doutoral.

Para ser pastor, não é fundamental almejar o doutorado, mas desaconselhar o contrário é uma incoerência com a própria natureza do ministério pastoral: afadigar-se na Palavra. A vida pastoral é uma vida de estudo, com poucas ou muitas ferramentas acadêmicas, e todas submissas e aplicadas ao conhecimento de Deus, revelado em sua Palavra.

Doutorado nada serve? Vejam-se os frutos.

domingo, 13 de maio de 2012

MercadoraMAMA - HOMENAGEM ÀS MÃES

Existe vida além da ditadura imposta por gravadoras da grande mídia e seus astros medíocres



... trocadilho com rede de supermercado Mercadorama, existente em Curitiba/PR. Em São Paulo/SP existe o Futurama (sic!!!)...

ÁUDIO - Novo Testamento

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CANÇÃO PARA JÓ - Gladir Cabral

https://w.soundcloud.com/player/?visual=true&url=https%3A%2F%2Fapi.soundcloud.com%2Ftracks%2F130150703&show_artwork=true&= FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=TuWnsp1GML4