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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A TRISTE MUDANÇA JÁ COMEÇOU


O primeiro ato de Obama como presidente


Chuck Norris

Obama prometeu enfaticamente mais que um ano atrás que “A primeira coisa que farei como presidente é aprovar a Lei de Liberdade de Escolha. Essa é a primeira coisa que farei”. Obama manterá sua palavra?

A Lei de Liberdade de Escolha, ou LLE, é um projeto de lei abrangente que abolirá todas as leis pró-vida nos Estados Unidos, desde leis que ordenam que os pais sejam notificados antes que filhas menores de idade façam aborto em hospitais até leis que proíbem o governo federal de financiar o aborto. A Conferência Nacional dos Bispos dos EUA identificou 13 categorias de leis pró-vida que serão aniquiladas e anuladas pela LLE. Embora a decisão Roe v. Wade — que legalizou o aborto nos EUA em 1973 — tenha entrado na jurisdição dos estados e nossas vidas, até mesmo Roe v. Wade, por exemplo, mostrava certo respeito pelas leis de cada estado e limites reguladores na área médica. A LLE não mostra restrição alguma, mas elimina todas as restrições e escolhas pró-vida.

E por que motivo Obama se comprometeu a aprovar a LLE? Não só porque ele tem o histórico mais ardentemente esquerdista e pró-aborto entre praticamente todos os políticos americanos, mas, conforme ele declarou numa reunião da organização pró-aborto Planned Parenthood durante sua campanha, “é hora de virar a página” para um novo dia em que as opiniões, leis e debates pró-vida acerca do aborto sejam coisa do passado. E se ele e a maioria do Partido Democrático conseguirem fazer o que querem, os Estados Unidos terão esse novo dia, um dia em que mais centenas de milhares de abortos serão realizados anualmente. Eu ainda penso que é totalmente hipócrita que um presidente e um partido político que se orgulham de ajudar e proteger as minorias não incluam entre elas as crianças em gestação.

A luta para aprovar a LLE está sendo travada apesar de uma nova pesquisa nacional revelando que de cada cinco adultos americanos, quatro (82 por cento) querem limitar a legalidade do aborto. De cada três, um (38 por cento) quer limitar o aborto apenas aos casos de estupro, incesto ou para salvar a vida da mãe. De cada três, um (33 por cento) quer também limitar o aborto até os primeiros três meses ou até os primeiros seis meses. Só nove por cento disseram que o aborto deveria ser legal por qualquer motivo por qualquer razão em qualquer momento da gravidez. Essas estatísticas contrastam fortemente com as metas e objetivos da LLE, que encerrará o debate cultural sobre o aborto de um modo sem precedente para impedir qualquer legislação que tente proteger os bebês em gestação.

Quanto à data em que pretendem aprovar a LLE, tenho motivo suficiente para crer que Pelosi e Reed (e talvez o próprio Obama) já tenham feito planos para introduzir e aprovar a LLE com rapidez e em segredo por meio do Congresso mais cedo do que a maioria espera. E eles usarão qualquer meio para distrair a atenção da oposição, até mesmo mimos financeiros pessoais. Creia-me quando digo que estão aguardando o momento preciso em que haverá mínima atenção pública e reação e oposição política.

Com tanto foco e frenesi cercando a ostentação da posse de nosso novo presidente, eles poderiam até mesmo tentar agir no Congresso durante a semana da posse. Alguns relatórios apresentam a posição de que a LLE poderia ser rapidamente reintroduzida no dia 22 de janeiro, no próprio aniversário em que a Suprema Corte legalizou o aborto. Por isso, fique alerta. Mas, por causa da natureza política matreira de publicamente apresentar e aprovar tal projeto de lei abrangente e polêmico como a LLE, creio que o governo de Obama fará tudo o que puder para distrair os conservadores e os evangélicos.

Essas táticas de distração podem até mesmo incluir parcialmente o motivo por que Obama escolheu Rick Warren para orar por sua posse. Quer Warren esteja certo ou errado para essa posição não vem ao caso, à luz da motivação política deles de usar a presença e oração dele. Warren poderia ser usado não só para aplacar os conservadores e evangélicos, mas também para distrair a atenção deles e minimizar a reação deles às iniciativas esquerdistas maiores, como estratégias sorrateiras em prol da LLE. Em resumo, Warren poderia ser uma isca de distração para a proliferação do aborto, principalmente se a aprovação da LLE for iminente.

Os Estados Unidos não precisam “virar a página” nas guerras culturais, como no caso do aborto. Os EUA precisam reabrir as páginas de sua história para as opiniões elevadas de nossos fundadores e para os direitos de todos os seres humanos, conforme estão documentados na Declaração de Independência e nossa Constituição. E precisamos reviver e reincutir esse valor da humanidade de volta na sociedade, em nossos filhos e em nossos netos.

Sob nossa Constituição, o governo federal tem de proteger esse direito à vida. Mas além de defender esse direito humano fundamental, os detalhes e debates das leis que lidam com o aborto devem ficar sob a responsabilidade de cada estado. Apesar de que a Suprema Corte derrubou todas as leis de aborto em cada estado em 1973, e instituiu um direito federal ao aborto completamente inconstitucional, há ainda muito que podemos fazer a nível estadual para proteger a vida humana, promovendo legislação e educação pró-vida. A menos, é claro, que a LLE seja transformada em lei.

Algumas pessoas pensam que depois de 35 anos de incessante controvérsia desde a decisão da Suprema Corte, que é melhor deixar prá lá a “velha” questão do aborto. Mas como meu amigo e escritor Randy Alcorn escreveu em seu livretinho “Why Pro-Life?” [Por que ser pró-vida?]: “O aborto nos colocou numa rota perigosa. Poderemos acordar e abandonar essa rota. Ou poderemos segui-la até o seu fim inescapável — uma sociedade em que os poderosos, para seus interesses próprios, determinam quais seres humanos viverão e quais morrerão”.

Aborto não é sobre o “direito de a mulher escolher”. É sobre um “direito à vida” mais fundamental, que é um dos três especificamente identificados direitos inalienáveis na Declaração de Independência (e na Constituição por meio do Artigo VII e da Declaração de Direitos). E é uma violação do principal propósito do governo: proteger a vida humana inocente.

Thomas Jefferson escreveu em 1809: “O cuidado da vida humana e a felicidade, e não a sua destruição, é o principal e único alvo do bom governo”. Ele, é claro, não estava escrevendo acerca dos EUA de hoje, que tem aborto aprovado e subsidiado pelo Estado, e tem um movimento para promover a matança dos idosos por meio da eutanásia. Mas ele poderia ter escrito. E sua convicção no que deveria ser “o principal e único alvo do bom governo” deveria ainda ser válida — e isso inclui o presidente dos Estados Unidos da América. Mas se o presidente e seu governo não protegerem os direitos dos vivos (até mesmo no útero), então quem fará? Um Congresso de tendência esquerdista?

Todos os políticos que elegemos têm de sustentar o objetivo supremo do governo e se esforçarem para nos levar de volta à visão da humanidade que enfatiza o valor imortal de todo ser humano. Sem isso, nunca poderemos crer que todas as pessoas (inclusive aquelas no útero) são criadas iguais, que elas têm direitos inerentes e inalienáveis e que a proteção desses direitos é “o principal e único alvo do bom governo”.

E, se nossos políticos não protegerem a vida humana em gestação, nó deveremos fazê-lo. Com o Domingo da Santidade da Vida* em 18 de janeiro, com Obama tomando posse em 20 de janeiro, com a Marcha pela Vida anual em Washington DC ocorrendo em 22 de janeiro (no exato aniversário de Roe v. Wade) e com a LLE ameaçando no precipício legislativo do Congresso e da Casa Branca, agora é hora de marchar e agir de novo para defender os bebês em gestação.

Chuck Norris estrelou mais de 20 filmes, inclusive a famosa série “Texas Ranger”. Seu mais recente livro tem o título de “Black Belt Patriotism”. Para conhecer mais sobre a vida e ministério de Chuck Norris, visite seu site oficial: http://www.chucknorris.com

* Como um de seus últimos atos como presidente dos EUA e na iminência de tomar posse um presidente publicamente pró-aborto, George Bush declarou 18 de janeiro de 2009 como Domingo da Santidade da Vida. Para mais informações, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/01/dia-nacional-da-santidade-da-vida.html

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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