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sábado, 24 de fevereiro de 2007

Nossa História 1: Recortes do Diário de D. Pedro II em viagem a Sergipe e Alagoas


13 de outubro [de 1859]

Dormi bem e com tanto sono que nem tirei os botins. Acordei às 5 e 40'. 6 e 7', em frente à Vila de Caribé, segundo calcula o Marques [sic]; não se vê terra. Tem me valido o canapé da baiúca; todos menos o Jacobina [1], enjoaram e o Feijó [2] com os balanços (caiu) duas vezes no canapé do camarote. Dizem que tem jogado mais o Apa, e não admira, pois está mais leve. Lavam a tolda de vassoura às 6 e 35'. Diz o Mar(ques) [sic] que veremos terra às 3 da tarde, desviando-se dela por causa da enseada de Vaza-Barris em que as águas correm para a terra.
8 h. - Vamos andando 9 milhas, deixando o Amazonas, e o Marques pretende andar 10. 12 1/2 - Entregam-me o ponto: Lat. obs. 11º 14 Lg. Pelo cronômetro 36º 30' , estamos a 50 milhas do S. Francisco, indo agora com tôda a força; as correntes atrasam-nos. 1 3/4 - Avista-se somente ao longe o Gonçalves Martins; andamos 9 milhas, dizem-me que se avista longe a ponta ou antes as montanhas do lado de S. Francisco.
3 e 21' - Avistam-se vapôres pela proa a 10 milhas. 4 e 40' [3]. Agora é que se avistam vapôres por detrás de uma ponta de areia da barra do S. Francisco. 5 e 34' passamos o cordão; o espetáculo foi belo e o Iguatemi, da estação de Pernambuco, salvou ao atravessarmos o cordão, acompanha-nos com um vapor pequeno e o Itajaí; o Pirajá está dentro embandeirado.
5 3/4 - Fundeamos com 7 braças de fundo. O deputado Mendonça [4] veio antes do presidente [5], o vapor pequeno é de reboque da província de Sergipe. Chega o capitão do pôrto de Aracaju e levou 11 horas a chegar aqui por causa de dar reboque a um polabote segundo disse o capitão-do-pôrto do Aracaju. Chega o comandante do Iguatemi e sua oficialidade [6]. 7 e 35 - Acabo de estar com o presidente e outras pessoas gradas das Alagoas. Já falei ao presidente sobre a navegação do S. Francisco e lhe disse que a minha demora na província das Alagoas, não contando a digressão do rio S. Francisco, devia durar menos de 15 dias.
O vento tem zunido, mas o vapor nem respira. Na ocasião do chá houve um pequeno pirajá.

[1] Dr. Antônio de Araújo Ferreira Jacobina (1829-1896). Doutor em ciências físicas e matemáticas pela Universidade de Coimbra e bacharel em filosofia formado em Paris. Ajudante de mordomo da Casa Imperial. Fazia parte da comitiva como mordomo de viagem, segundo expressão do ofício de 2-IX-59 de Paulo Barbosa, conf. Livros da Mordomia, vol. [sic] pág.24 (Arquivo do M.I.).
[2] Dionísio da Cunha Ribeiro Feijó, of. de gab. do ministro do Império, já cit.
[3] Dêste ponto em diante foi o Diário de D. Pedro II publicado no Anuário do Museu Imperial, vol X, 1950, com introdução e notas de Alcindo Sodré. Por conter essa transcrição enganos e omissões, reproduzimo-la integralmente aqui.
[4] Dr. Manuel Joaquim de Mendonça Castelo-Branco (1820-1886) deputado pela província das Alagoas. Seria barão de Anadia em 1870. Receberia o oficialato da Roda, finda a visita imperial.
[5] Cons. Manuel Pinto de Sousa Dantas (1831-1894). Seria conselheiro de estado efetivo em 1879 e senador pela Bahia em 1878. Era presidente das Alagoas desde 1-IX-59. Viria a presidir a Bahia em 1865.
[6] Era comandado pelo primeiro-tenente da armada Domingos Joaquim da Fonseca e tinha a seguinte oficialidade: segundos-tenentes - Augusto Neto de Mendonça e Lúcio Joaquim de Oliveira, piloto - Anacleto da Silva Vieira, comissário - Joaquim Barbosa do Nascimento e escrivão - Cândido José Alves da Fonseca.

FONTE: D. Pedro II. Diário da Viagem ao Norte do Brasil, (Bahia: Publicações da Universidade da Bahia, 1959), pp. 95-97.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

ENQUANTO ISSO, NA SALA DE JUSTIÇA...

"Nós devemos pregar a Palavra, mas os resultados devem ser deixados sob a boa vontade de Deus... Eu me opus às indulgências e todos os papistas, mas nunca por meio da força. Simplesmente ensinei, preguei e escrevi sobre a Palavra de Deus; outra coisa não fiz. E enquanto eu dormia ou bebia a cerveja de Wittenberg junto de meus amigos Philipe e Amsdorf, a Palavra enfraquecia o papado de forma tão grandiosa que nenhum príncipe ou imperador conseguiu infligir-lhes tantas derrotas. Eu nada fiz: a Palavra fez tudo."

Martinho Lutero

Fonte: Luther's Works, 51.77 / John Stott, Eu Creio na Pregação, ed. Vida, p. 26 (mais recentemente). Citado, respectivamente em http://migalhasaovento.blogspot.com e http://allenvaz.blogspot.com/

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

ONDE SE COMEÇA UMA GUERRA?

Onde se começa uma guerra? No campo de batalha ou no caminho para ele? Na senda dos despoliados, ela começa pela pilhagem que os saqueadores fazem antes do combate.

Tomem-se os Estados Unidos por exemplo. Sua guerra, que é só sua, não nasceu da mãe de todas as bombas, nem de suas seqüelas matricidas. A guerra que eles tomam por deles começa na pilhagem que eles fazem dos nossos direitos mais intransferíveis. O direito da fala e da cultura, por exemplo, que têm sido abatidos na trincheira dos valores naturais de um povo.

No nosso específico caso tupiniquim, fomos invadidos e invalidados pelo 'gerundismo' que adormece nosso senso crítico. Afinal, se vamos estar pensando que vamos estar lutando nessa luta, sem estar nos conscientizando disso, vamos estar perdendo. Ôps. Já foi!! Já fomos invadidos.

E a invasão vai 'estar continuando' quando chegarmos a perceber que já perdemos até o sacrossanto direito continental de nos chamarmos americanos. Percebam, até disto já fomos usurpados. O tupiniquim está para nós como o estadunidense está para eles. Vá ao léxico. [Refiro-me ao Dicionário do Homem do Séc. XXI, (São Paulo:1976, 421), ; uma versão mais antiga, que ainda não havia sido invadida. Não recomendo o Mini Aurélio – Séc. XXI, 4ª ed. revista e ampliada, (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001), pp. 38, 292.] Mas eles não se contentam com suas cercanias continentais.

Sim, amigo, isto é uma guerra. E nela, somos os perdedores. Até agora... Engolimos o gosto amargo de um grito de liberdade não expresso. Mas ainda é tempo, o 'front' nos espera! (Vejam vocês, o 'americanismo' me atacando. Mais claro dizer 'frente de combate', conquanto demande mais esforço. Creio que falta de esforço e acomodação são as maiores armas do inimigo. Para que ir ao léxico? Para que, à gramática? Vá ao shopping, e no intervalo do Rambo, passe no MacDonald's, depois volte para degustar com prazer como a máquina de produzir guerras invade as fronteiras de um país que não valoriza sua cultura).

Sim, amigo, isto é uma guerra. Mas já posso ouvir a resistência gritar: "Salvem as baleias, salvem as águas, salvem a Amazônia, salvem as escolas!!!"

Sim, amigo, as escolas. Porque lá é que começam as guerras!!

Certos estavam os romanos ao perpetrarem: "Se queres paz, prepara-te para a guerra." Se não queres nada, descansa em paz!!

Gilmar

24/03/2003

(madrugada em que os EEUUAA bombardearam Bagdá, iniciando a invasão ao Iraque)

QUEM PRECISA DO MACHADO?

Quem precisa do Machado? – A pergunta já responde o indagante...

Embora não seja o 'santo', esse que lhe falta é de Assis; e se [o inquiridor] o buscasse conhecer na igualdade da superstição religiosa, bem operaria milagres no colóquio 'bambam' da atualidade!

'Tipo assim', 'mano', 'mina', 'tá ligado' e 'nóis na fita' seriam o grande alvo desse milagreiro, que tem operado tantas graças nos que o buscam, o qual, se fosse devidamente agradecido, deixaria Expedito – colega de ofício – encabulado por ver-se injustamente mencionado em lugar do Machado.

Aliás, depois de percebida a injustiça, as faixas não deveriam ser guardadas, só corrigidas: "Obrigado, Santo Machado, pela graça do CASMURRO, do ALIENISTA, dos Contos, enfim. E obrigado por despertar-me à apreciação da graça comum, a lembrar-me de que não sou animal racional pronto a devorar irracionalmente a ração diária da mídia; sou ser humano, criado à imagem e semelhança do único Deus, que produziu Machado tão afiado, ajudando-me a reconhecer que o machado jaz à raiz, motivação tamanha para prestar conta do que ocupa minha mente."

Se essas linhas fizeram efeito, corro risco de não mais ser lido, pois talvez você tenha cobrado ânimo dentro em si e tenha corrido à livraria mais próxima, por perceber que você precisa do Machado...

Gilmar.

São Paulo, 04/abril/2002.

ALGO INESPERADO ( A Cosmovisão Paulistana)

Depois que o homem foi à lua, ele já não é mais igual a antes. Algo inesperado aconteceu: teve visão do cosmos, foi absorvido pelo mesmo, teve noção do macro. O resultado disto vê-se pelo mundo afora, desde 1969.

São Paulo é um bom exemplo. Insistente em crescer como que em busca de algum recorde a ser quebrado, a paulicéia também foi absorvida, absorvida por ela mesma, absorvida pelo inesperado. Nessa absorção, dita moda, estimula conceitos, quebra barreiras, impõe-se pelo inesperado que é e representa. O polis já não é só polis, o polis agora é São Paulo; e São Paulo agora é mais que polis, é cosmopolita.

Saber disto tudo já não basta, é preciso ser absorvido. Ter noção do que se passa ou do que, pela pressa que há em São Paulo, já passou. Foi assim com o astronauta, é assim com quem está em São Paulo. Se bastasse já não seria cosmos, se bastasse já não seria São Paulo. É preciso mais: senti-la, talvez...conhecê-la por certo. Seu ar poluído, seu sol sem vigor, sua fala esquisita, sua cor. Vê-la de perto, entender seu ponto de vista, aceitar sua visão dos fatos, ver a sua cosmovisão.

Visão de algo que não se espera, algo inesperado; tão inesperado quanto o que há em suas esquinas. Visão de uma cidade que nos constrange a enxergar o mundo segundo sua cosmovisão paulistana.

E assim, absorvido pelo macro, o astronauta foi acometido de algo inesperado: seu forte desejo de retorno. Foi assim com o homem no espaço, é assim comigo em São Paulo.


Gilmar

1º semetre de 2001

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CANÇÃO PARA JÓ - Gladir Cabral

https://w.soundcloud.com/player/?visual=true&url=https%3A%2F%2Fapi.soundcloud.com%2Ftracks%2F130150703&show_artwork=true&= FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=TuWnsp1GML4