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sábado, 30 de junho de 2007

IPB E A ÉTICA DOS JUÍZES



Considerações sobre nosso fragilizado sistema federativo frente ao surgimento de 'Comunidades Presbiterianas'


"Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto."(Jz 21.25)


Tenho saudades de muitas coisas aprendidas no seminário. Entre elas, uma frase, que não sai da memória: "Há muito nossa amada IPB deixou de ser continente para tornar-se arquipélago". Dita por um experimentado e piedoso servo de Deus, estas afirmações encontram eco e ilustração nas mais recentes expressões eclesiásticas encontradas na Igreja Presbiteriana do Brasil. Entre carismáticos, pentecostais, conservadores, liberais e modernistas, buscamos definição de quem somos à luz de um fragilizado sistema federativo.


A IPB bem define-se como "Federação de igrejas locais". Federal é termo oriundo do latim 'foedus', e tem nas palavras 'pacto', 'acordo' e 'união' sinônimos necessários e esclarecedores. No sistema federativo, pactual, as igrejas locais não são (não deveriam ser) comunidades estanques, autônomas, independentes, antes, parte de um todo maior, federado, pactuado e articulado em si mesmo pelos concílios inferiores, os quais têm na igreja local seu berço.


Devido à amplitude destas questões, tão fragmentadas quanto a ética que nossos juízes advogam no limite de seus muros, aqui neste artigo quero ater-me a apenas uma destas variadas expressões: o constante surgimento das chamadas 'Comunidades Presbiterianas'.


De concepção destoante com o todo da denominação, este novo 'conceito' de pensar, fazer e ser igreja, tem surgido para alguns como 'alternativa' eclesiológica. Embora esta matéria seja tema já debatido e definido em resolução conciliar (veja-se CE-IPB/2006 - Doc. 45), a nomenclatura 'comunidade presbiteriana' surge como escape para os que se incomodam com o peso histórico e coerente da Igreja Presbiteriana, e assim, afirmando buscarem 'leveza' na forma de servir a Deus, outorgam a si o rebelde (porque não permitido) epíteto de 'comunidade'. Sem se contentarem com a Igreja que os abriga, tornam mais frágil o sistema conciliar que os aceita, assim criando, sem declarações expressas, uma nova 'igreja' dentro da 'velha' Igreja.


Avaliando este 'fenômeno' contagiante, pesquisamos e percebemos que tal modismo, como outros, vem de fora, de outras terras. Terras estas que já provam o resultado secularizante desta nova forma contemporânea de supor-se igreja. Pesquisando entre exemplos nacionais e estrangeiros, destaco pontos comuns dessas comunidades, ênfases positivas e negativas:


É NEGATIVO

1) A tendência de ver a Igreja tão somente como um edifício frio e vazio, não conseguindo ver o Corpo de Cristo além da Instituição histórica e humana que é a Igreja Visível.

2) Uma busca exagerada pela 'leveza' e 'informalidade'. Esta ação tão somente faz criar um ambiente artificialmente leve, mantido a esforços do marketing de relacionamentos e estudos de layout, cromoterapia e semântica.

3) O desejo quase inusitado de comunicar a Palavra de Deus de maneira contemporânea, sugerindo-se um supra-sumo da novidade pós-moderna; ensinar a Bíblia como até então a história da Igreja não havia experimentado, porque dependente de seus clichês.

4) A supressão da salutar prática da Escola Dominical, marca característica do ramo protestante em sua ênfase e preocupação pelo ensino e capacitação dos santos. O anti-historicismo encobre este pilar para substituí-lo por encontros alternativos de discipulamento.

5) O exagerado uso de temos hodiernos em detrimento dos conceitos já consagrados, porém eivados de significado religioso, logo, 'pesados'. Ex: culto = celebração, comunhão = conectado com Deus. E por que não trocar a expressão comunidade por orkut ?! Definiria do que estamos tratando.


É POSITIVO

1) A preocupação em comunicar o Evangelho ao nosso tempo. [Se moderada fosse e sem negociar princípios]

2) A ênfase na espiritualidade e no compromisso pessoal de atender o chamado bíblico ao serviço cristão.

3) A prática da mentoria em pequenos grupos. [Desde que supervisionada e não em detrimento de ênfases principais como o ajuntamento solene, a idéia de Corpo, ou a Escola Dominical, por exemplo.]

4) O grande destaque para a proximidade entre os irmãos e a prática do auxílio mútuo.


Não negamos existirem características positivas na metodologia das chamadas 'comunidades'. Elas surgem como brechas de luz no todo da verdade histórica que se esforçam por cobrir. Podemos e devemos aprender ou, no mínimo, reconsiderar alguns dos pontos fracos apontados pelos líderes deste movimento. Servir-nos-ia de anticorpos! Ao reconhecermos a existência de atitudes positivas, enfatizamos que as demais concepções discordantes que esses irmãos adotam deveriam ser levadas a foro devido, os concílios superiores, e lá, à luz dos símbolos de fé e da sólida herança reformada que oficialmente nos caracteriza, discutamos e nos confiemos à soberania dAquele que é o Noivo e que vela por preservar sua Igreja.


Aliás, nenhuma delas menciona a que concílios superiores estão jurisdicionadas. Seria prenúncio do fim a que se pretende chegar? Tais presbitérios têm consciência de que descumprem flagrantemente a resolução 45 da CE-SC/2006, da qual receberam determinação de exigirem "imediata mudança" do nome 'comunidade' para igreja ou congregação, como ordeiramente prescreve nossa Constituição? Não haveria nisto um acerto velado entre partes ('Eu não te exponho, você não me disciplina!?')?


Não obstante os pontos positivos, precisamos asseverar que desdenhar das resoluções quanto à nomenclatura das igrejas locais, somando a isto uma série de inovações nas práticas litúrgicas e administrativas já definidas, não é correto nem seguro. O solene voto que os oficiais da IPB proferem diante da Igreja e de seu Noivo precisam ser respeitados e cumpridos. Fazer uso do carisma pessoal assomado a técnicas psicológicas de domínio de auditório para transformar uma expressão local da Igreja Presbiteriana em um projeto pessoal de autopromoção e liderança desenvolta não me parece justo para com a denominação.


Ainda quanto ao valor da denominação, embora alguns neste ponto queiram ignorar, vale ressaltar que hoje a expressão 'comunidade presbiteriana' já se espalhou pelo grupamento evangélico nacional, servindo para nomear até não-presbiterianos e grupos dissidentes que levaram a termo a decisão que outros hesitam em tomar pela conveniência de estarem abrigados neste grande e vistoso guarda-chuva chamado IPB. (É com tristeza que suponho ser apenas questão de tempo!!). Nenhum estudo pró-leveza e aceitabilidade consegue dispensar um nome que transmita ao 'público-alvo' tanta credibilidade e seriedade como o nome "presbiteriano". Incoerência, porém, é suster um nome na fachada que não condiz com o sistema adotado no interior do prédio.


Por fim, é certo que a IPB não adota um sistema monarquista de governo, mas também está longe de ser uma igreja federativa consistente e forte, visto que as decisões conciliares têm sido ignoradas em detrimento da ética própria do período dos juízes, por meio da qual cada um faz o que lhe parece ser mais reto. É desta forma que o já fragilizado continente conciliar tem-se fragmentado em arquipélago de comunidades independentes e autônomas no sentido mais estrito da palavra.


GILMAR ARAÚJO GOMES

Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Nossa História 1: Recortes do Diário de D. Pedro II em viagem a Sergipe e Alagoas


13 de outubro [de 1859]

Dormi bem e com tanto sono que nem tirei os botins. Acordei às 5 e 40'. 6 e 7', em frente à Vila de Caribé, segundo calcula o Marques [sic]; não se vê terra. Tem me valido o canapé da baiúca; todos menos o Jacobina [1], enjoaram e o Feijó [2] com os balanços (caiu) duas vezes no canapé do camarote. Dizem que tem jogado mais o Apa, e não admira, pois está mais leve. Lavam a tolda de vassoura às 6 e 35'. Diz o Mar(ques) [sic] que veremos terra às 3 da tarde, desviando-se dela por causa da enseada de Vaza-Barris em que as águas correm para a terra.
8 h. - Vamos andando 9 milhas, deixando o Amazonas, e o Marques pretende andar 10. 12 1/2 - Entregam-me o ponto: Lat. obs. 11º 14 Lg. Pelo cronômetro 36º 30' , estamos a 50 milhas do S. Francisco, indo agora com tôda a força; as correntes atrasam-nos. 1 3/4 - Avista-se somente ao longe o Gonçalves Martins; andamos 9 milhas, dizem-me que se avista longe a ponta ou antes as montanhas do lado de S. Francisco.
3 e 21' - Avistam-se vapôres pela proa a 10 milhas. 4 e 40' [3]. Agora é que se avistam vapôres por detrás de uma ponta de areia da barra do S. Francisco. 5 e 34' passamos o cordão; o espetáculo foi belo e o Iguatemi, da estação de Pernambuco, salvou ao atravessarmos o cordão, acompanha-nos com um vapor pequeno e o Itajaí; o Pirajá está dentro embandeirado.
5 3/4 - Fundeamos com 7 braças de fundo. O deputado Mendonça [4] veio antes do presidente [5], o vapor pequeno é de reboque da província de Sergipe. Chega o capitão do pôrto de Aracaju e levou 11 horas a chegar aqui por causa de dar reboque a um polabote segundo disse o capitão-do-pôrto do Aracaju. Chega o comandante do Iguatemi e sua oficialidade [6]. 7 e 35 - Acabo de estar com o presidente e outras pessoas gradas das Alagoas. Já falei ao presidente sobre a navegação do S. Francisco e lhe disse que a minha demora na província das Alagoas, não contando a digressão do rio S. Francisco, devia durar menos de 15 dias.
O vento tem zunido, mas o vapor nem respira. Na ocasião do chá houve um pequeno pirajá.

[1] Dr. Antônio de Araújo Ferreira Jacobina (1829-1896). Doutor em ciências físicas e matemáticas pela Universidade de Coimbra e bacharel em filosofia formado em Paris. Ajudante de mordomo da Casa Imperial. Fazia parte da comitiva como mordomo de viagem, segundo expressão do ofício de 2-IX-59 de Paulo Barbosa, conf. Livros da Mordomia, vol. [sic] pág.24 (Arquivo do M.I.).
[2] Dionísio da Cunha Ribeiro Feijó, of. de gab. do ministro do Império, já cit.
[3] Dêste ponto em diante foi o Diário de D. Pedro II publicado no Anuário do Museu Imperial, vol X, 1950, com introdução e notas de Alcindo Sodré. Por conter essa transcrição enganos e omissões, reproduzimo-la integralmente aqui.
[4] Dr. Manuel Joaquim de Mendonça Castelo-Branco (1820-1886) deputado pela província das Alagoas. Seria barão de Anadia em 1870. Receberia o oficialato da Roda, finda a visita imperial.
[5] Cons. Manuel Pinto de Sousa Dantas (1831-1894). Seria conselheiro de estado efetivo em 1879 e senador pela Bahia em 1878. Era presidente das Alagoas desde 1-IX-59. Viria a presidir a Bahia em 1865.
[6] Era comandado pelo primeiro-tenente da armada Domingos Joaquim da Fonseca e tinha a seguinte oficialidade: segundos-tenentes - Augusto Neto de Mendonça e Lúcio Joaquim de Oliveira, piloto - Anacleto da Silva Vieira, comissário - Joaquim Barbosa do Nascimento e escrivão - Cândido José Alves da Fonseca.

FONTE: D. Pedro II. Diário da Viagem ao Norte do Brasil, (Bahia: Publicações da Universidade da Bahia, 1959), pp. 95-97.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

ENQUANTO ISSO, NA SALA DE JUSTIÇA...

"Nós devemos pregar a Palavra, mas os resultados devem ser deixados sob a boa vontade de Deus... Eu me opus às indulgências e todos os papistas, mas nunca por meio da força. Simplesmente ensinei, preguei e escrevi sobre a Palavra de Deus; outra coisa não fiz. E enquanto eu dormia ou bebia a cerveja de Wittenberg junto de meus amigos Philipe e Amsdorf, a Palavra enfraquecia o papado de forma tão grandiosa que nenhum príncipe ou imperador conseguiu infligir-lhes tantas derrotas. Eu nada fiz: a Palavra fez tudo."

Martinho Lutero

Fonte: Luther's Works, 51.77 / John Stott, Eu Creio na Pregação, ed. Vida, p. 26 (mais recentemente). Citado, respectivamente em http://migalhasaovento.blogspot.com e http://allenvaz.blogspot.com/

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

ONDE SE COMEÇA UMA GUERRA?

Onde se começa uma guerra? No campo de batalha ou no caminho para ele? Na senda dos despoliados, ela começa pela pilhagem que os saqueadores fazem antes do combate.

Tomem-se os Estados Unidos por exemplo. Sua guerra, que é só sua, não nasceu da mãe de todas as bombas, nem de suas seqüelas matricidas. A guerra que eles tomam por deles começa na pilhagem que eles fazem dos nossos direitos mais intransferíveis. O direito da fala e da cultura, por exemplo, que têm sido abatidos na trincheira dos valores naturais de um povo.

No nosso específico caso tupiniquim, fomos invadidos e invalidados pelo 'gerundismo' que adormece nosso senso crítico. Afinal, se vamos estar pensando que vamos estar lutando nessa luta, sem estar nos conscientizando disso, vamos estar perdendo. Ôps. Já foi!! Já fomos invadidos.

E a invasão vai 'estar continuando' quando chegarmos a perceber que já perdemos até o sacrossanto direito continental de nos chamarmos americanos. Percebam, até disto já fomos usurpados. O tupiniquim está para nós como o estadunidense está para eles. Vá ao léxico. [Refiro-me ao Dicionário do Homem do Séc. XXI, (São Paulo:1976, 421), ; uma versão mais antiga, que ainda não havia sido invadida. Não recomendo o Mini Aurélio – Séc. XXI, 4ª ed. revista e ampliada, (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001), pp. 38, 292.] Mas eles não se contentam com suas cercanias continentais.

Sim, amigo, isto é uma guerra. E nela, somos os perdedores. Até agora... Engolimos o gosto amargo de um grito de liberdade não expresso. Mas ainda é tempo, o 'front' nos espera! (Vejam vocês, o 'americanismo' me atacando. Mais claro dizer 'frente de combate', conquanto demande mais esforço. Creio que falta de esforço e acomodação são as maiores armas do inimigo. Para que ir ao léxico? Para que, à gramática? Vá ao shopping, e no intervalo do Rambo, passe no MacDonald's, depois volte para degustar com prazer como a máquina de produzir guerras invade as fronteiras de um país que não valoriza sua cultura).

Sim, amigo, isto é uma guerra. Mas já posso ouvir a resistência gritar: "Salvem as baleias, salvem as águas, salvem a Amazônia, salvem as escolas!!!"

Sim, amigo, as escolas. Porque lá é que começam as guerras!!

Certos estavam os romanos ao perpetrarem: "Se queres paz, prepara-te para a guerra." Se não queres nada, descansa em paz!!

Gilmar

24/03/2003

(madrugada em que os EEUUAA bombardearam Bagdá, iniciando a invasão ao Iraque)

QUEM PRECISA DO MACHADO?

Quem precisa do Machado? – A pergunta já responde o indagante...

Embora não seja o 'santo', esse que lhe falta é de Assis; e se [o inquiridor] o buscasse conhecer na igualdade da superstição religiosa, bem operaria milagres no colóquio 'bambam' da atualidade!

'Tipo assim', 'mano', 'mina', 'tá ligado' e 'nóis na fita' seriam o grande alvo desse milagreiro, que tem operado tantas graças nos que o buscam, o qual, se fosse devidamente agradecido, deixaria Expedito – colega de ofício – encabulado por ver-se injustamente mencionado em lugar do Machado.

Aliás, depois de percebida a injustiça, as faixas não deveriam ser guardadas, só corrigidas: "Obrigado, Santo Machado, pela graça do CASMURRO, do ALIENISTA, dos Contos, enfim. E obrigado por despertar-me à apreciação da graça comum, a lembrar-me de que não sou animal racional pronto a devorar irracionalmente a ração diária da mídia; sou ser humano, criado à imagem e semelhança do único Deus, que produziu Machado tão afiado, ajudando-me a reconhecer que o machado jaz à raiz, motivação tamanha para prestar conta do que ocupa minha mente."

Se essas linhas fizeram efeito, corro risco de não mais ser lido, pois talvez você tenha cobrado ânimo dentro em si e tenha corrido à livraria mais próxima, por perceber que você precisa do Machado...

Gilmar.

São Paulo, 04/abril/2002.

ALGO INESPERADO ( A Cosmovisão Paulistana)

Depois que o homem foi à lua, ele já não é mais igual a antes. Algo inesperado aconteceu: teve visão do cosmos, foi absorvido pelo mesmo, teve noção do macro. O resultado disto vê-se pelo mundo afora, desde 1969.

São Paulo é um bom exemplo. Insistente em crescer como que em busca de algum recorde a ser quebrado, a paulicéia também foi absorvida, absorvida por ela mesma, absorvida pelo inesperado. Nessa absorção, dita moda, estimula conceitos, quebra barreiras, impõe-se pelo inesperado que é e representa. O polis já não é só polis, o polis agora é São Paulo; e São Paulo agora é mais que polis, é cosmopolita.

Saber disto tudo já não basta, é preciso ser absorvido. Ter noção do que se passa ou do que, pela pressa que há em São Paulo, já passou. Foi assim com o astronauta, é assim com quem está em São Paulo. Se bastasse já não seria cosmos, se bastasse já não seria São Paulo. É preciso mais: senti-la, talvez...conhecê-la por certo. Seu ar poluído, seu sol sem vigor, sua fala esquisita, sua cor. Vê-la de perto, entender seu ponto de vista, aceitar sua visão dos fatos, ver a sua cosmovisão.

Visão de algo que não se espera, algo inesperado; tão inesperado quanto o que há em suas esquinas. Visão de uma cidade que nos constrange a enxergar o mundo segundo sua cosmovisão paulistana.

E assim, absorvido pelo macro, o astronauta foi acometido de algo inesperado: seu forte desejo de retorno. Foi assim com o homem no espaço, é assim comigo em São Paulo.


Gilmar

1º semetre de 2001

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